A vida pula
Na sua veia.
Uma qualquer cai
Na sua teia.
Eu que não espero
Nada acontecer,
Atendo sua chamada
Antes de amanhecer.
Como se impressionasse
Uma ligação à alta noite
Me tirar breve, o sono,
Como escravo, sob açoite.
Eu que não espero
Ter nada a esperar,
Atendo sua chamada
Temendo o que encontrar.
O sono pula
Da minha teia.
E´você entrando, de novo
Na minha ideia.
"O que hoje escrevo, escrevo por ser escravo... por não saber outra forma de expressão."
A você que me lê
Versos editados
Em espaço enfeitado.
Expor minhas ideias
É um pouco arriscado.
Por isso, a você
Que me lê, um aviso:
CUIDADO!!!
segunda-feira, 20 de janeiro de 2014
domingo, 19 de janeiro de 2014
Conjugado.
Eu te olho,
Tu me olhas de volta,
Ele te chama num grito,
Ela te espera à porta.
Nós pensamos o mesmo:
"Vós pensais errado!"
Eles te prendem a grades,
Elas mentem com cuidado.
Tu me olhas de volta,
Ele te chama num grito,
Ela te espera à porta.
Nós pensamos o mesmo:
"Vós pensais errado!"
Eles te prendem a grades,
Elas mentem com cuidado.
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