Depois de uns meses de inatividade, cá estou de volta. Me desculpem as teias de aranha e os gatos pingados que passam por aqui de vez em quando, mas estou de volta. De verdade. É sério.
"Eu vou carregando
A dor de carregar
Tudo que vejo no caminho.
Está aí, em cada canto,
Um caco de mim
Que caiu da mão
Por acaso. Casualmente,
Vez por outra, descarrego
Em lágrimas e versos
Involuntariamente.
Mas, de verdade, a mente
Bagunça tudo; põe no fundo
Pra ninguém ver".