Há um sopro de vida
Atrás das montanhas
Onde o sol reluz ainda
Os nossos tempos de criança.
Onde o vento soprava mansinho,
Afagando as flores do quintal.
E a noite caía sobre nossos olhos
E a gente ria assim, tão natural,
Como se o pôr-do-sol despertasse
A nossa alegria mais inocente.
"O que hoje escrevo, escrevo por ser escravo... por não saber outra forma de expressão."
A você que me lê
Versos editados
Em espaço enfeitado.
Expor minhas ideias
É um pouco arriscado.
Por isso, a você
Que me lê, um aviso:
CUIDADO!!!
segunda-feira, 30 de janeiro de 2012
quarta-feira, 11 de janeiro de 2012
Pra você não lembrar
"Passei o passado a limpo"
Pra você não lembrar dele
Todo sujo e amarrotado.
E pra não te passar na cabeça
A suspeita de cada um
Que cruza nosso passeio,
E encara nosso beijo
Com olhos arregalados.
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