De colorir as flores do jardim,
Escolhi aquela que não tivesse fim.
Vermelhas de indignação, quando caíam
Dependuradas duma árvore.
Ficavam roxas, mas preferiam
Murchar aos olhos de quem passava,
Do que viver presa naquela que a sustentava.
"O que hoje escrevo, escrevo por ser escravo... por não saber outra forma de expressão."