Respirava ofegante, descompassado,
Mas qualquer um que corresse
Num morro como ele estaria cansado.
Um momento de felicidade acontecia,
E seu rosto brilhava: talvez de suor,
Lágrimas ou talvez o sorriso que a lua trazia.
Ele chorava, do tédio ao seu redor,
Das pessoas que andavam, apressadas,
Para a TV que os chamava.
E não percebiam que o show era no céu.
E que o pranto que trazia tristeza,
Trazia alegria nos olhos que observavam a lua
E via nela coberto um véu.
Ele chorava, do tédio ao seu redor,
Das pessoas que andavam, apressadas,
Para a TV que os chamava.
E não percebiam que o show era no céu.
E que o pranto que trazia tristeza,
Trazia alegria nos olhos que observavam a lua
E via nela coberto um véu.
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