Há um sopro de vida
Atrás das montanhas
Onde o sol reluz ainda
Os nossos tempos de criança.
Onde o vento soprava mansinho,
Afagando as flores do quintal.
E a noite caía sobre nossos olhos
E a gente ria assim, tão natural,
Como se o pôr-do-sol despertasse
A nossa alegria mais inocente.
Ei, rapaz ;D
ResponderExcluirDe fato, faz um bocado que não nos falamos.
Bem, que isso aconteça em breve.
Abraço.