Eu aprendi, durante os anos de convivência contigo,
A nunca contar com boas ações ou agrados.
Agradeço por me dares o necessário,
Mas não necessariamente precisamos viver nos limitando.
Eu aprendi, desde bem cedo, a procurar meu espaço.
A encontrar equilíbrio no pôr-do-sol.
A me acalmar entre as cordas do violão.
E hoje já tracei meu caminho no chão,
Com pedrinhas que brilham no escuro da noite
Caso me perca tenho uma direção.
E tenha certeza, por te apressares a ver
Apenas a ti e mais ninguém,
Apodrecestes o cordão que nos une
E este cordão que sentirás falta quando de mim precisar.
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