Gotas de chuva caem e respingam
fazendo da minha janela um vitral,
Interrompe meus pensamentos vagos
Que vagavam no infinito do meus sentimentos:
Quão miseráveis que somos!
Nos prendemos facilmente à ideais frágeis,
Nos entorpecemos deliberadamente a emoções fúteis,
Futilidades que controlam nossas motivações.
Eis o amor; o maior dos entorpecentes,
O único que não aparenta sintomas.
De tão silencioso é inebriante
E seus efeitos são duradouros.
Acredito estar drogado,
Por não entender mais aquilo que sinto.
Acabo de perceber minha dependência
E minha decadência vem à tona.
Agora o sol brilha no vitral,
Fazendo- me ver o que os olhos não vêem
E nem mesmo o coração vislumbra:
O equilíbrio e o arco- íris, coisa de sol e chuva.
Boa Lucão...esse é o equilíbrio que precisamos, o amor acaba equilibrando as coisas da vida...
ResponderExcluiré.... só não podemos deixar que o amor embarace nossa visão, isso pode acontecer e pode avacalhar a vida de alguém, avacalhar os planos e as futuras conquistas.
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